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jogos de urso que come pessoas,Jogue ao Lado da Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Acaba e Cada Partida É Repleta de Ação e Estratégia..A investigação dos fenômenos eletromagnéticos começou há 5.000 anos. Há evidências de que os antigos chineses, maias, e potencialmente até mesmo as civilizações egípcias, sabiam que o mineral naturalmente magnético magnetita tinha propriedades atraentes, e muitos o incorporaram em sua arte e arquitetura. Os povos antigos também conheciam os raios e a eletricidade estática, embora não tivessem ideia dos mecanismos por trás desses fenômenos. O filósofo grego Tales de Mileto descobriu por volta de 600 A.E. C. que âmbar poderia adquirir carga elétrica ao ser esfregado com um pano, o que lhe permitia pegar objetos leves, como pedaços de palha. Tales também fez experiências com a capacidade das rochas magnéticas de se atraírem umas às outras e levantou a hipótese de que este fenômeno poderia estar ligado ao poder de atração do âmbar, prenunciando as profundas ligações entre a eletricidade e o magnetismo que seriam descobertas 2.000 anos mais tarde. Apesar de toda esta investigação, as civilizações antigas não tinham compreensão da base matemática do electromagnetismo, e muitas vezes analisavam os seus impactos através das lentes da religião e não da ciência (o relâmpago, por exemplo, era considerado uma criação dos deuses em muitas culturas).,É como se um especialista pudesse acertar em tudo o que diz, mesmo sendo algo fora da sua área de especialidade. Essa falácia consiste em usar as opiniões de especialistas em áreas nas quais eles são leigos, como um físico se pronunciando sobre antropologia. A opinião dele só vale dentro da física. No caso acima, Aristóteles não tinha meios de testar essa teoria astronômica, no tempo dele não havia recursos para isso. Entretanto, as teses dele em metafísica certamente podem ser consideradas porque não dependem de instrumentos e experimentação, somente do raciocínio típico de um filósofo. Ademais, quaisquer formas de tentar se provar uma argumentação, usando-se como único e exclusivo pilar de fundamento, a autoridade do autor, por si só já é incorreto, visto que por maior que seja o grau de autoridade, todos estão sujeitos à erros, logo sempre deve-se acompanhar de uma argumentação, seja do autor, ou própria. Também é incorreto negar qualquer argumentação, usando meramente o fato de um especialista (seja lá em qual área) discordar, sem refutar a argumentação em si. A autoridade de uma entidade em certa área, realmente pode dar credibilidade a algum argumento, apenas se houver uma apropriada razão para isso, como ele mesmo ter argumentado sobre isto..
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